INTRODUÇÃO
A obediência, do latim obedire (obedecer) é uma das virtudes e um comportamento pelo qual um ser aceita e se cumpre ordens de outro. Na essência, provoca uma profunda atitude interna de resposta. Obedecer é não divergir. Daqui se depreende que a prosperidade é o resultado da obediência irrestrita aos preceitos contidos na Palavra de Deus!
I. OBEDIÊNCIA, UM FIRME FUNDAMENTO
As Promessas, as Profecias e todo arcabouço teórico-prático dados por Deus na Palavra estão todas condicionadas à obediência como fundamento principal. Isto é inquestionável no ponto de vista teológico.
As pessoas não querem mais os sermões vindos de Dt 11.29; Dt 29.1; Ap 21.7 etc. No entanto, as alianças são para que haja zelo de ambas as partes e o homem não se isenta aqui. Nós não gostamos quando somos desafiados ou confrontados à obediência.
Quanto as reais motivações, Deus sabia do fracasso e imperfeição, apostasia/rebeldia deliberada do homem para com Deus. Amar e obedecer a Deus sobre todas as coisas era e sempre será o mandamento maior, para tanto, precisa de fé, amor e guarda de mandamentos [Ex 15.26; 19.5; Lv 26.14; Dt 28.1].
II. DESOBEDIÊNCIA, A CAUSA DA MALDIÇÃO
O Concerto sinaítico de Deus com os israelitas é posto sob 2 aspectos:
1.Deus estabelece promessas/compromisso; 2.Israel os aceita ou não. A pergunta é: o que tem a ver entre o Sinai e a Babilônia? Simples. Um é o lugar da promessa e o outro é o lugar onde foram os que não cumpriram o concerto firmado. Israel desobedeceu, por isso foi ao cativeiro. O profeta Jeremias, foi claro: “Andai em todo o caminho que eu vos ordeno, para que vos vá bem” [Jr 7.23], não foi ouvido. A voga aqui é a prosperidade espiritual ou a sua ausência.
A idolatria remonta aos tempos patriarcais, contudo, enraizada no DNA espiritual dos israelitas. A mulher de Jacó [Gn 31.19], no ensino mosaico [Lv 19.4; Dt 29.17], nos tempos do rei Josias [2Rs 23.24]... É uma desgraça e abominação, rebeldia deliberada e flagrante contra Deus. Sempre houve e hoje não é diferente de ontem [Mt 22.37].
III. A OBEDIÊNCIA E SUAS LIÇÕES
É óbvio que nas palavras divinas existem promessas e estão todas ancoradas nos preceitos imutáveis de Deus. Condições claras, bem definidas e ensinadas por todos: Profetas, Jesus Cristo, Apóstolos, Paulo e Sacerdotes Eclesiais de nossos dias. Nenhum deles fogem da regra perpétua inspirada e trazida a nós. Acontece que alguns, não poucos, estão adocicando este Evangelho, tornando fácil e cheio de promessas sem compromisso e sem condições. Deus não mostra as delícias do céu, sem antes mostrar-lhe o sacrifício.
Concordo que a benção protege os obedientes, porque na esperança de alcançá-la, não pecam e se pecam, recebem perdão, logo, lavados estão no sangue sacrificial do Cordeiro, Cristo.
CONCLUSÃO
O Concerto sinaítico de Deus com os israelitas é posto sob 2 aspectos:
1.Deus estabelece promessas/compromisso; 2.Israel os aceita ou não. A pergunta é: o que tem a ver entre o Sinai e a Babilônia? Simples. Um é o lugar da promessa e o outro é o lugar onde foram os que não cumpriram o concerto firmado. Israel desobedeceu, por isso foi ao cativeiro. O profeta Jeremias, foi claro: “Andai em todo o caminho que eu vos ordeno, para que vos vá bem” [Jr 7.23], não foi ouvido. A voga aqui é a prosperidade espiritual ou a sua ausência.
A idolatria remonta aos tempos patriarcais, contudo, enraizada no DNA espiritual dos israelitas. A mulher de Jacó [Gn 31.19], no ensino mosaico [Lv 19.4; Dt 29.17], nos tempos do rei Josias [2Rs 23.24]... É uma desgraça e abominação, rebeldia deliberada e flagrante contra Deus. Sempre houve e hoje não é diferente de ontem [Mt 22.37].
III. A OBEDIÊNCIA E SUAS LIÇÕES
É óbvio que nas palavras divinas existem promessas e estão todas ancoradas nos preceitos imutáveis de Deus. Condições claras, bem definidas e ensinadas por todos: Profetas, Jesus Cristo, Apóstolos, Paulo e Sacerdotes Eclesiais de nossos dias. Nenhum deles fogem da regra perpétua inspirada e trazida a nós. Acontece que alguns, não poucos, estão adocicando este Evangelho, tornando fácil e cheio de promessas sem compromisso e sem condições. Deus não mostra as delícias do céu, sem antes mostrar-lhe o sacrifício.
Concordo que a benção protege os obedientes, porque na esperança de alcançá-la, não pecam e se pecam, recebem perdão, logo, lavados estão no sangue sacrificial do Cordeiro, Cristo.
CONCLUSÃO
Importa ensinar a não ser negligente. Os sermões/ministrações sobre promessas são muitos se comparados com os de obediência. E importa obedecer para os que anseiam prosperar espiritualmente. Amar a Deus e ao próximo, a Palavra, a Igreja, ao Espírito Santo e a Cristo implica em obedecer, isto é, guardar mandamentos [Jo 14.15,21,23,24; 1Jo 3.18]. Soli Deo Gloria.
Profº Francisco Netto
Profº Francisco Netto
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