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domingo, 24 de junho de 2012

DEUS PRECISA DO SEU DINHEIRO?

Pergunta importante: Deus precisava do animal que foi oferecido em sacrifício por Abel? Não. Mas diz a Bíblia que o Senhor se agradou de tal atitude. Foi uma oferta agradável porque foi entregue devocionalmente.




    Ocorre de igual forma hoje em dia. Antidizimistas, e anticristãos de modo geral, afirmam que Deus não precisa de dinheiro. Muitos críticos dos pastores que pedem ofertas e dízimos, recusam-se a entregar ou entregam dinheiro na igreja no estilo de Caim, o primeiro filho do casal Adão e Eva que o Senhor rejeitou.

    Deus não precisa do seu dinheiro, mas o seu semelhante sim. Através da arrecadação cuida-se das almas, tanto física como espiritualmente. Você ama o próximo como a si mesmo? As passagens bíblicas que abordam o dinheiro sinalizam com clareza o nosso relacionamento com Cristo e com Deus devocionalmente. Quem não é liberal nas finanças geralmente não se importa com o bem-estar de pessoas necessitadas, elas parecem apenas pensar em acumular e usar o dinheiro em benefício próprio.

   Acredito que o assunto “dízimo” é o mais polêmico para a cristandade na atualidade. Penso que a fogueira da polêmica não apaga pelo jeito como grande parte da liderança cristã apresenta a questão dos dez por cento. Conheço poucos líderes que esclarecem que a vigência da obrigatoriedade referiu-se aos judeus, poucos afirmam que o cristão precisa adotar o sistema de dízimo com o coração voluntário e decidido a demonstrar na condição de dizimista o amor a Deus e ao próximo.

     Infelizmente – palavras de um pastor assembleiano, com aproximadamente 70 anos, jubilado, e com a cabeça ainda bastante lúcida – a má administração do montante arrecadado chama mais atenção do que as boas administrações, que são em números maiores.

Não costumo frisar o livro de Malaquias no assunto dízimo. Gosto de usar Gênesis 14; Gênesis 28; Salmo 110.4; Hebreus 5; e Hebreus 7. Por quê? Porque nessas passagens está claro e patente o relacionamento de Cristo com a Igreja e através de Cristo o relacionamento do ser humano com Deus devocionalmente.

Entregar o dízimo e a oferta na igreja com o coração desejoso de ser alguém usado para abençoar vidas é uma situação que o Senhor se agrada. É um privilégio muito bom fazer parte do grupo de irmãos que sustentam financeiramente missionários no exterior; investem no evangelismo urbano; patrocinam abertura de novos templos; cuidam da manutenção de templos já abertos!

E.A.G.
FONTE: Por Eliseu Antonio Gomes
Blog Belverede

O blog comenta: A obra de Deus na terra, missões locais e transculturais, assistência social, socorro à Igreja Perseguida, precisam do seu dinheiro. Mas cuidado com a profissionalização do pastorado, ou seja, com os pastores não vocacionados, interessados apenas nos cifrões.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A missão da Igreja: Não é a política? [parte 1]

 
Particularmente, ainda não me convenceram de que a Igreja precisa se envolver com a política para cumprir a sua missão. Muitos no afã de se enveredarem por este mundo e de viverem em função de seus interesses, dizem que precisam do apoio da igreja para se elegerem e trazer assim mais condições financeiras, ou seja, mais dinheiro para investir no social, na educação e nos interesses particulares da igreja.

smilesAté quando? Esta escusa não cola mais. Muitos já tropeçaram nesta mesma pedra, outros se deram muito mal. Traduzindo: viraram as costa à bandeira de Cristo, afastaram-se dos propósitos da Igreja, perderam o foco da missão principal do cristianismo, que é o de ganhar almas. 

Jesus Cristo não veio reinar politicamente, pelo contrário, disse que aquele que não aborrecer seu pai ou mãe não seria digno do evangelho. Mas alguns querem  ser grande construindo o próprio reino e usar a Igreja, com a desculpa de que tudo será em favor dos propósitos eclesiais.

Estou cansado de ver a política reinar dentro dos arraiais e isto no lugar de Cristo. Nas entradas das igrejas e nos programas patrocinados pelas igrejas há cunho político e não de evangelismo... A Igreja definitivamente perdeu o foco da sua missão. Soli Deo Gloria.~

Profº Francisco Netto

Palavra Pastoral: Pastor! Vocação ou Profissão?

“E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão”.
Neste 2º domingo de junho quando se comemora o Dia do Pastor, quero desejar a todos os meus amados companheiros os mais sinceros votos de um profícuo ministério.
Pr. Martim AlvesTodos nós, que fomos chamados por Deus, somos conscientes da nossa vocação, da honrosa responsabilidade que recebemos do Senhor e da grandeza espiritual de nossa missão diante do rebanho que nos foi confiado para apascentar.

Apesar das responsabilidades de apascentar um rebanho que não é nosso; não usar a força para cuidar deste rebanho, mas deixar-se conduzir pelo Espírito; não pensando no pagamento, mas de ânimo pronto e voluntariamente; não exercendo domínio sobre as ovelhas, como um tirano, mas servindo de exemplo; apesar das angústias da vida, dos desafios diários, ser pastor é uma das missões mais nobres que pode ser confiada e exercida por um homem.
Ser pastor nunca foi uma profissão. Ser pastor não é para quem quer. Ser pastor é para quem Deus chama. Infelizmente temos visto em muitos púlpitos profissionais da fé que se intitulam, se proclamam, e se fazem pastores, bispos, apóstolos e, como se não bastasse, já se ouve falar até em patriarcas.
No exercício do ministério, na maioria das vezes, é necessário semearmos em lágrimas levando a preciosa semente, para podermos segar com alegria. Tenhamos a certeza que quem assim procede voltará, sem dúvida, cheio de júbilo, trazendo consigo os seus molhos.
Conclamo a todos os meus companheiros que oremos uns pelos outros, para que permaneçamos com a nossa vida no altar de Deus, oremos pela saúde espiritual de nossas famílias e pela prosperidade do ministério que recebemos de Deus. Assim fazendo, fortaleceremos os nossos laços fraternais e ficaremos mais unidos para trabalharmos em prol da expansão do Reino de Deus através da evangelização e das missões transculturais que é a nossa primordial tarefa.
Não esperemos receber aqui o nosso pagamento, deixemos isso para os profissionais de púlpito. Aos que foram chamados por Deus e aguardam o seu galardão, façamos aquilo que nos recomendou o apóstolo Pedro: “Apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho. E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória” .
“Para que todos sejam um”

Martim Alves da Silva
Pastor Presidente

quinta-feira, 7 de junho de 2012

EX-PREFEITO DO RIO DE JANEIRO É CONDENADO POR BENEFICIAR IGREJA CATÓLICA!

Notícias

6junho2012







Entendendo que a Constituição “não admite a utilização de dinheiro público para a construção de um templo de uma única religião, seja ela católica, protestante, espírita ou outra qualquer”, o juiz Ricardo Coimbra da Silva Starling Barcellos, da 13ª Vara de Fazenda Pública do Estado do Rio de Janeiro,condenou o ex-prefeito César Maia por improbidade administrativa, suspendendo seus direitos políticos por cinco anos e impedindo-o de exercerem cargos públicos. O juiz considerou ilegal a construção, com dinheiro da prefeitura, da igreja católica São Jorge, no bairro de Santa Cruz, zona Oeste da cidade.
Junto com o ex-prefeito foram condenados da mesma forma os ex-diretores da Empresa Municipal de Urbanização (Rio-Urbe), Jorge Roberto Fortes e Gerônimo de Oliveira Lopes, assim como o ex-assessor jurídico dela, Lourenço Cunha Lana. Os quatro, mais a construtora Stúdio G. Construtora Ltda. e a Mitra Arquidiocesana terão que ressarcir os cofres municipais no valor de R$ 149.432,40, acrescido dos valores fixados nos aditivos contratuais firmados durante a obra além de juros. Todos ainda foram multados nos mesmos R$ 149 mil, valor a ser pago por cada um dos réus, tanto as pessoas físicas como as jurídicas.
Para o juiz, ficou claro que “apesar dos réus demonstrarem a melhor das intenções no sentido de promover o bem comum de determinada comunidade - já que todas as religiões buscam fazer o bem às pessoas no sentido de ensiná-las a viver melhor consigo mesmas e em paz e harmonia com a comunidade -, estes violaram a moralidade administrativa e praticaram ato de improbidade por violação de princípio constitucional inerente à Administração (art. 19, I, da CRFB)”.
Segundo a sentença, assinada na terça-feira (5/6), mas que teve uma correção material publicada nesta quarta-feira (6/6), a construção da igreja com dinheiro público não seria ilegal caso fosse “um templo ecumênico, sua construção estaria compatível com a Constituição. Entretanto, esta não admite a utilização de dinheiro público para a construção de um templo de uma única religião”.
O juiz Barcellos explica que “a moralidade do ato administrativo, juntamente com a sua legalidade e a finalidade, além da adequação aos demais princípios, constituem pressupostos de validade sem os quais toda atividade pública será ilegítima”.
Para ele, “a construção de um templo religioso, ainda que atenda o anseio da população local e tenha como intenção promover o bem social de acordo com a moral comum, está em desacordo com a moral administrativa por se afastar da idéia que tinha que gerir e violar a ordem institucional por ferir o princípio constitucional expresso no artigo 19, inciso I, que proíbe o Estado de subvencionar qualquer culto religioso”.
Reforçando sua tese de que com a construção da igreja beneficiou-se uma crença, o juiz destaca na sentença: “não há no caso destes autos nenhuma afirmação nem demonstração de que a atividade realizada no referido templo sejam diferentes das estritamente relacionadas ao culto católico como missas, batizados, casamentos etc. As partes envolvidas sequer alegam que as verbas investidas no templo religioso estejam ligadas à colaboração na proteção do interesse público como a educação, assistência social e hospitalar. É incontroverso, conforme corroborado na ata de audiência que o templo católico construído pela prefeitura se destina a atividades típicas do culto religioso católico, com a celebração de missas, batizados e casamentos. Assim, o ato descrito na inicial configura verdadeira subvenção concedida pelo Município ao culto da religião católica”
Além de reproduzir os depoimentos dos diretores da empresa municipal que indicaram ter havido a aprovação do prefeito para a construção da igreja, o juiz justificou a condenação de Maia explicando que “o ato de autorização da construção desta igreja católica é um ato de governo que depende da vontade e autorização do Chefe do Executivo”.
Ao justificar a condenação do então assessor jurídico da empresa municipal, Lourenço Cunha Lana, o juiz lembrou que ele “aprovou a minuta do edital e o fez sem qualquer fundamentação. Agiu, portanto, no mínimo com culpa ou erro grosseiro, pois além de não fundamentar, deu parecer favorável a ato expressamente vedado pela Constituição. De acordo com a jurisprudência do STF, segundo voto da maioria dos Ministros, o advogado público não deve ser isento de responsabilidade”.
Já a ré Studio G Construtora Ltda. foi condenado por ter recebdio os valores pagos pelos cofres públicos “para executar o contrato que viola expressamente a Constituição, sendo signatária e responsável pelo dano ao erário”. Enquanto a Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, segundo o juiz, “enriqueceu ilicitamente ao aceitar usar o imóvel construído pela Prefeitura com a utilização de verbas públicas”.
A decisão de primeiro grau está sujeita a recurso e não prejudica a situação eleitoral de nenhum dos condenados. Assim, está mantida a provável candidatura de César Maia a vereador do Rio de Janeiro pelo DEM.

Marcelo Auler é jornalista.
Revista Consultor Jurídico, 6 de junho de 2012

domingo, 3 de junho de 2012

CADA VEZ MAIS, AS PREVISÕES BÍBLICAS SE CUMPREM...

"E OUVIREIS DE GUERRAS E RUMORES DE GUERRAS; OLHAI, NÃO VOS ASSUSTEIS, PORQUE AINDA É MISTER QUE TUDO ISSO ACONTEÇA, MAS AINDA NÃO É O FIM.
"PORQUANTO SE LEVANTARÁ NAÇÃO CONTRA NAÇÃO, E REINO CONTRA REINO, E HAVERÁ FOMES, E PESTES E TERREMOTOS EM VÁRIOS LUGARES.
"MAS TODAS ESSAS COISAS SÃO O PRINCÍPIO DE DORES." (JESUS E SEU DISCURSO ESCATOLÓGICO, EVANGELHO DE MATEUS Cap. 24. vv. 6-8, Almeida Revista e Corrigida, edição 1995).
NO SÉCULO XX TIVEMOS DUAS GUERRAS MUNDIAIS. DEPOIS DE 1945, A GUERRA FRIA, O MUNDO SOB AMEAÇA DE UMA GUERRA NUCLEAR, QUE A TODOS ANIQUILARIA.
1989 MARCA O FIM DA GUERRA FRIA.
A PARTIR DE 2008 A REVOLUÇÃO ÁRABE, COM DIVERSAS GUERRAS CIVIS, INTERNAS...
NESTA SEMANA O GOVERNO DA SÍRIA MATOU MAIS DE 108 PESSOAS, UMA CHACINA... OU VÁRIAS...



DESPERTA TU, QUE DORMES. O REI ESTÁ VOLTANDO!

O HORROR DE UMA GUERRA, HÁ QUARENTA ANOS.

Nenhuma guerra produziu tantas imagens e mexeu com os sentimentos e a opinião pública mundial quanto a Guerra do Vietnã (1959-1975). E nenhuma foto, entre os milhares de registros dos campos de batalha, ficou tão profundamente gravada na memória das gerações que vivenciaram o horror daquele conflito quanto a das crianças correndo por uma estrada, tentando escapar de um bombardeio. No centro da cena, uma menina magra, nua, desesperada, ferida.  Esta semana, aquela foto estará completando 40 anos.



Era 8 de junho de 1972, no Vietnã, e o fotógrafo Huynh Cong 'Nick' Ut viu algumas crianças correndo, tentando escapar de seguidas explosões na vila de Trang Bang, na província de Tay Ninh. Ele não pensou duas vezes antes de fotografar a cena

A garotinha de 9 anos, nua, gritando "muito quente, muito quente", enquanto tentava escapar das bombas, era Kim Phuc entre o irmão mais novo, Phan Thanh Phouc, que perdeu um olho, e dois primos, que aparecem de mãos dadas, Ho Van Bon e Ho Thi Ting.

A imagem tornou-se um dos símbolos da Guerra do Vietnã. Kim Phuc está com 49 anos e diz que a foto a perseguiu a vida inteira. "Eu realmente quis escapar daquela menina", diz Phan Thi Kim Phuc. "Eu queria escapar dessa imagem, mas parece que a foto não me deixou escapar", disse ela, que hoje comanda uma fundação para ajudar crianças vítimas da guerra. "Eu fui queimada e me tornei uma vítima da guerra, mas crescendo, tornei-me outro tipo de vítima", completa ela.

Ao relembrar o momento em que a foto foi tirada, ela diz ter ouvido fortes explosões e que o chão "tremeu". "Eu vou ficar feia, não serei mais normal. As pessoas vão me ver de um jeito diferente", ela diz ter pensado na hora, ao perceber que sua mão e braço esquerdos estavam queimados.

Em choque, ela correu atrás seu irmão mais velho e não se lembra de reparar nos jornalistas estrangeiros reunidos enquanto corria na direção deles, gritando. Depois disso, ela perdeu a consciência.
DivulgaçãoFoto do grupo de criança tentando escapar de um bombardeio de uma aldeia vietnamita, em 1972, foi uma das imagens mais chocantes do conflito nosudoeste asiático.

"Eu chorei quando a vi correndo", diz Ut, que cobria a guerra pela Associated Press. "Se eu não a ajudasse e alguma coisa acontecesse que a levasse a morte, acho que eu me mataria depois", comenta o fotógrafo, que nunca mais deixou de falar com Phuc. Ele a deixou em um pequeno hospital e fez os médicos garantirem que tomariam conta da garota.
 

A foto foi publicada e, alguns dias depois, outro jornalista, Christopher Wain, um correspondente britânico que tinha dado água de seu cantil a Phuc, descobriu que ela tinha sobrevivido. A garota tinha sido transferida para uma unidade americana em Barsky, única instalação em Saigon equipada para lidar com ferimentos graves.

"Eu não tinha ideia do que tinha acontecido comigo", diz Phuc. "Acordei no hospital com muita dor e com enfermeiras ao meu redor. Acordei com um medo terrível". "Toda manhã, às 8 horas, as enfermeiras me colocavam em uma banheira com água quente para cortar toda a minha pele morta. Eu só chorava e quando eu não aguentava mais, desmaiava", relembra ela que hoje vive com o filho e o marido, Bui Huy Toan, no Canadá.

Depois de vários enxertos de pele e cirurgias, Phuc foi finalmente autorizada a deixar o hospital, 13 meses após o bombardeio. Ela tinha visto foto de Ut, que até então tinha ganhado o Prêmio Pulitzer, mas ainda não sabia do alcance e poder da imagem.

"Fico muito feliz em saber que ajudei Kim", disse Ut, que ainda é fotógrafo da Associated Press. "Eu a chamo de minha filha", brinca. "A maioria das pessoas conhece minha foto, mas sabe pouco sobre minha história", diz Phuc. "Fico agradecida por poder aceitar essa foto como um presente. Com ela, eu posso usá-la para a paz."
 

(Com Associated Press)

o que foi

A Guerra do Vietnã foi um conflito armado ocorrido no Sudeste Asiático entre 1959 e 30 de abril de 1975. A guerra colocou em confronto, de um lado, a República do Vietnã (Vietnã do Sul) e os Estados Unidos, com participação efetiva, porém secundária, da Coreia do Sul, da Austrália e da Nova Zelândia; e, de outro, a República Democrática do Vietnã (Vietnã do Norte) e a Frente Nacional para a Libertação do Vietname (FNL). A China, a Coreia do Norte e, principalmente, a União Soviética prestaram apoio logístico ao Vietnã do Norte, mas não se envolveram efetivamente no conflito.

Em 1965, os Estados Unidos enviaram tropas para sustentar o governo do Vietnã do Sul, que se mostrava incapaz de debelar o movimento insurgente de nacionalistas e comunistas, que se haviam juntado na Frente Nacional para a Libertação do Vietname (FNL). Entretanto, apesar de seu imenso poder militar e econômico, os norte-americanos falharam em seus objetivos, sendo obrigados a se retirarem do país em 1973 e dois anos depois o Vietnã foi reunificado sob governo socialista, tornando-se oficialmente, em 1976, a República Socialista do Vietnã.

FONTE: Tribuna do Norte. com, acesso em 03 de junho de 2012.