São diversos os textos, ensinos e mensagens sobre o homossexualismo. Os fundamentos bíblicos são evidentes e nos convencem da gravidade do pecado, os empenhos científicos para mostrar que o homossexualismo é aprendido e imposto, e ninguém nasce homossexual, tem contribuído para a compreensão deste assunto. Temos material de sobra neste aspecto, e o assunto já se tornou corriqueiro. As advertências nos nossos púlpitos que Deus também ama o homossexual e quer salvá-lo, são sempre repetidas pelos que fazem uso da palavra.
Todavia quero fazer algumas observações de um ângulo diferente. Concordo com o que pontuei acima, mas insisto em dizer que nós não estamos fazendo nada para evangelizar o mundo Gay. Claro que nosso trabalho de evangelização vai mal, já estivemos em outras décadas mais empenhados com a evangelização. Lembram-se da década da colheita? Trabalho desenvolvido para todo Brasil pelo pastor Valdir Bícego? Se voltarmos antes, nos trabalhos de evangelismo pessoal, e as cruzadas, feitas pelos pioneiros da igreja, e fizermos uma comparação com nossos dias atuais, estamos realmente deixando o trabalho de evangelização a desejar.
Mas quero tratar neste texto apenas da evangelização ao homossexual. Sabemos que Deus o ama, quer salvar, tem poder para transformá-lo, mas não estamos empenhados em ganhar esse pessoal para Cristo. Aliás, nem estamos preparados para receber estas pessoas em nossas igrejas.
A igreja que deveria ser lugar de recuperação, de acolhimento e de transformação, não está preparada para esta situação. Nestes dias tenho refletido bastante sobre estas pessoas, uma vez que o homossexualismo é um tema presente na mídia, nas mensagens evangelísticas e estão em crescimento descomunal, e não temos um programa e nem preparo para recuperação destes indivíduos.
Como não temos condições de ajudar alguém que pede socorro? Que tem sede de mudanças, que está chorando pedindo ajuda por não ter ninguém aqui que o posso estender a mão? A igreja não é o hospital espiritual para os enfermos da alma? Jesus não é o médico dos médicos? Como o peixe morde a isca e balançamos a vara e retiramos o anzol de sua boca? Por isso disse a princípio que não estamos preparados para lidar com os homossexuais, não temos estruturas emocionais para lidar com a sua situação. Não separamos profissionais da área da psicologia com conhecimentos bíblicos para trabalhar na recuperação destas pessoas.
minha reflexão é: Hoje não somos mais uma igreja de evangelização, mas de construção. Os grandes empreendimentos da igreja é que geram resultados, fama, viram notícias e trás promoção. Precisamos voltar ao início de tudo, e precisamos praticar o segundo maior mandamento, amar ao próximo como a nós mesmo.
Todavia quero fazer algumas observações de um ângulo diferente. Concordo com o que pontuei acima, mas insisto em dizer que nós não estamos fazendo nada para evangelizar o mundo Gay. Claro que nosso trabalho de evangelização vai mal, já estivemos em outras décadas mais empenhados com a evangelização. Lembram-se da década da colheita? Trabalho desenvolvido para todo Brasil pelo pastor Valdir Bícego? Se voltarmos antes, nos trabalhos de evangelismo pessoal, e as cruzadas, feitas pelos pioneiros da igreja, e fizermos uma comparação com nossos dias atuais, estamos realmente deixando o trabalho de evangelização a desejar.
Mas quero tratar neste texto apenas da evangelização ao homossexual. Sabemos que Deus o ama, quer salvar, tem poder para transformá-lo, mas não estamos empenhados em ganhar esse pessoal para Cristo. Aliás, nem estamos preparados para receber estas pessoas em nossas igrejas.
A igreja que deveria ser lugar de recuperação, de acolhimento e de transformação, não está preparada para esta situação. Nestes dias tenho refletido bastante sobre estas pessoas, uma vez que o homossexualismo é um tema presente na mídia, nas mensagens evangelísticas e estão em crescimento descomunal, e não temos um programa e nem preparo para recuperação destes indivíduos.
minha reflexão é: Hoje não somos mais uma igreja de evangelização, mas de construção. Os grandes empreendimentos da igreja é que geram resultados, fama, viram notícias e trás promoção. Precisamos voltar ao início de tudo, e precisamos praticar o segundo maior mandamento, amar ao próximo como a nós mesmo.
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