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domingo, 13 de novembro de 2011

As Religiões Não São Todas Iguais ?

Muitos têm perguntado: Será que Deus é tão mesquinho a ponto de oferecer apenas um caminho para a salvação?
A religião foi frequentemente reduzida ao seu mínimo denominador comum. Desde que todas as religiões se igualavam em sua essência (a paternidade universal de Deus e a fraternidade universal do homem), nenhum delas deveria (assim dizem os "especialistas") então reinvindicar validade exclusiva.
A história da religião é o relato do esforço humano para mover-se da base da montanha para o pico, a fim de gozar da companhia e comunhão com Deus. A montanha tem muitas estradas; algumas delas sobem quase diretamente ao alto; outras rodeiam a mesma em círculos, mas eventualmente alcançam o topo. Assim, conforme os inventores desta analogia, todas as estradas religiosas, embora sigam rotas diferentes, chegam afinal ao mesmo lugar.

Com base nesta convicção de que todos os caminhos levam a Deus surgiram inúmeros movimentos ecumênicos, tentativas pan-religiosas e até mesmo novas religiões como a "BAHAI" que procura uma síntese e fusão total de todas as religiões do mundo em uma única.

Certo sacerdote Bahai afirmou que todas as religiões eram igualmente válidas. Quando confrontado sobre os pontos de conflito que existem entre o islamismo e o budismo, entre o confucionismo e o judaísmo, e entre o cristianismo e o taoismo, ele respondeu que não sabia nada sobre o islamismo, judaísmo, ou o resto, mas tinha certeza de que todas eram iguais. É de se estarrecer como alguém pode afirmar que todas as religiões se equivalem quando não se tem conhecimento do que essas crenças professam ou negam!

Como o BUDISMO pode ser verdadeiro quando nega a existência de um Deus pessoal e, ao mesmo tempo, o CRISTIANISMO ser verdadeiro quando afirma a existência de um Deus pessoal?

Como o JUDAÍSMO ortodoxo pode estar certo quando nega a vida após morte e o CRISTIANISMO igualmente certo ao afirmar a vida após morte?

O ISLAMISMO clássico poderá endossar como ética válida a matança de "infiéis", enquanto ao mesmo tempo a ética cristã de amar aos inimigos é também válida?

A verdade é que há somente duas maneiras possíveis de manter uma validade igual para todas as religiões. Uma delas é ignorar as claras contradições entre elas fugindo para a irracionalidade; a outra é colocar essas contradições num plano de insignificâncias secundárias.

Também é verdade que as diferenças de convicção religiosa levaram repetidamente a conflitos graves entre pessoas, afastamentos familiares, formas violentas de perseguição religiosa e em muitos casos até à guerra.

Se a religião trata de questões de interesse supremo, não é de admirar que os debates religiosos provoquem tamanha paixão. Mas se estivermos interessados na verdade, jamais poderemos descobrí-la, negando as diferenças reais nas reivindicações quanto à mesma.

Uma coisa é buscar uma atmosfera de debate religioso caracterizada pela caridade; outra bem diversa é dizer que os assuntos discutidos não são importantes. Uma coisa é proteger o direito de toda pessoa religiosa de seguir os ditames de sua consciência sem temer perseguição; outra coisa é afirmar que convicções opostas podem ser ambas verdadeiras.

Amigo, se Jesus Cristo foi realmente levantado por Deus dentre os mortos (o cristianismo jamais existiria se isto não fosse uma verdade comprovada), Ele possui portanto as credenciais e o certificado que nenhum outro líder religioso possui. Buda, Moisés, Maomé, Confúcio, Khrisna, Maria, "Padim Ciço", Frei Damião, todos eles estão mortos (e todos vão dobrar o joelho perante o Senhor Jesus - Fil. 2.10). Sim, Cristo vive. Por que afirmamos isto? Porque JESUS É O CRIADOR, e o resto é criatura). Sim, pela ressurreição de Jesus, Sua peculiaridade como objeto de fé religiosa acha-se estabelecida definitivamente.

Moisés foi mediador da lei; Maomé pôde brandir uma espada; Buda ofereceu conselhos pessoais; Confúcio pronunciou palavras sábias; mas NENHUM DESSES HOMENS ESTAVA QUALIFICADO PARA OFERECER EXPIAÇÃO PELOS PECADOS DO MUNDO.

Mas não é somente a ressurreição de Jesus que O torna ÚNICO, mas a Sua morte é que O coloca numa categoria especial. Sua morte serviu para pagar os pecados da humanidade. Seu sacrifício foi perfeito.

Portanto, trata-se de um erro, de fato um erro fatal, supor que Deus se agrada de "religião". O chavão - "Não importa o que você creia desde que seja sincero" envolve um engano devastador. Podemos estar SINCERAMENTE errados e perder o caminho da redenção oferecido por Deus. Aquilo em que cremos em QUEM cremos faz uma diferença total em nosso destino. RELIGIÃO pode vir a ser um substituto para a verdade; um sistema humano de deturpar a revelação de Deus.

Somente JESUS CRISTO é digno de devoção e serviço ilimitados. Seu valor total O coloca numa classe separada de todos os pretendentes ao trono. Só JESUS tem condições de salvar. Apenas JESUS é digno de ser adorado.

A exclusividade da afirmação cristã no sentido de estar de posse da verdade deve sempre repousar sobre a singularidade de CRISTO. Os cristãos não estão imunes à arrogância e fanatismo, mas estas coisas não encontram apoio em Cristo. A crítica de Jesus a estas práticas malignas é mais severa do que aquela que qualquer opositor do cristianismo possa fazer. Ao mesmo tempo, Jesus, que critica tanto a altivez e o fanatismo, nos chama para uma dedicação completa à verdade. JESUS AFIRMA SER ESSA VERDADE.

oblogdoadail.blogspot.com

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